Veja posição do Brasil no quadro de medalhas após ouro e bronzes

Apesar de triunfo na vela e pódios no atletismo e boxe no 11º dia de competições, delegação segue em 18º lugar nos Jogos de Tóquio

Apesar de ter conquistado quatro pódios no 11º dia de competições nos Jogos de Tóquio, o Brasil permanece na 18ª posição no quadro de medalhas. A delegação conquistou um ouro na vela com a dupla Martine Grael e Kahena Kunze; dois terceiros lugares no atletismo, com Alison dos Santos (400 metros com barreira) e Thiago Braz (salto com vara); e mais um bronze com Abner Teixeira, no boxe.

As meninas entraram para a história ao terminar a medal race da classe 49er FX na 3ª colocação. Com o resultado, superaram todas as rivais na disputa total e subiram no lugar mais alto do pódio, repetindo o que fizeram no Rio, em 2016.

Com o tempo de 46s72, Alison dos Santos só não foi melhor do que o norueguês Karsten Warholm, que cravou o novo recorde mundial (45s94), e do norte-americano Rai Benjamin, que marcou 46s17. Desde Seul 1988, com Joaquim Cruz (prata nos 800 metros) e Robson Caetano (bronze nos 200 metros), o atletismo brasileiro não conquistava uma medalha em provas individuais de pistas.

Outro que já tinha marcado seu nome na história dos Jogos Olímpicos ao conquistar o ouro nos Jogos do Rio, Thiago Braz brilhou novamente ao garantir o bronze no salto com vara em Tóquio 2020. O brasileiro subiu 5,87 m, ficando atrás somente do recordista mundial Armand Duplantis, da Suécia, que confirmou o favoritismo ficando com o ouro. O norte-americano Christopher Nilsen levou a prata.

Mesmo com a derrota na semifinal para o cubano Julio la Cruz, o pugilista Abner Teixeira ficou com a medalha de bronze, pois no boxe olímpico não há disputa de terceiro colocado, sendo premiado também o 4º melhor atleta na competição.

Ao todo, o Brasil tem 14 medalhas, sendo três de ouro, três de pratas e oito bronzes. A liderança é da China, com 32 ouros, 21 pratas e 16 bronzes.

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