Dani Calabresa fala sobre o novo programa e o namoro: ‘O amor nos salvou de pirar’

Divulgação/ Guto Costa

Dani Calabresa às vezes se chateia com o tanto de gente que se mete em sua vida. Não à toa escolheu “opinião” como tema de um episódio de seu novo programa, às sextas-feiras, às 22h30, a partir de 5 de março, no GNT. “Dani-se” parte sempre de um conceito que a apresentadora gostaria de mandar se danar para costurar esquetes, stand-ups, imitações e improvisos. O nome é inspirado em expressões cunhadas nas redes sociais, como “noronhe-se” e “sensualize-se”.

Em cena, ela tem a companhia fixa do ator Pedro Monteiro, o Pedroca, e, a cada episódio, recebe dois convidados — Fábio Porchat, Lucio Mauro Filho, Nicole Bahls, Eduardo Sterblitch e Rafael Infante são alguns. A imitação que Dani faz de Ivete Sangalo entrevistando (a real) Ingrid Guimarães, a quem se refere como “aquela que apresentou o vibrador à família brasileira”, é hilária.

O programa é a concretização de um sonho que a humorista de 39 anos vem elaborando há anos. Desde que saiu do “Furo MTV”, em 2012. A bancada do “CQC”, o “Zorra” e a “A escolinha do professor Raimundo”, onde encarnava a Dona Catifunda, trouxeram realizações, mas o desejo de um projeto autoral continuava batendo no peito.

  • Queria fazer um programa para os amigos irem de moletom e a gente falar coisas que falamos na mesa de bar – define.

Nesta conversa, que aconteceu poucas horas antes de ela viajar de férias para o Caribe com o namorado, o publicitário Richard Neuman (“a pandemia casou a gente, e o amor nos salvou de pirar”), Dani revela que, hoje, pensa duas vezes antes de fazer uma piada (‘quero fazer rir e não humilhar’) e diz que homem tem medo de virar piada de mulher e mais permissão para fazer piada. Lembra também que foi chamada de maluca por dizer as mesmas coisas que eles no palco (“me chamavam de louca só por ser uma mulher falando palavrão’). Ela conta ainda como está tocando a vida adiante depois do processo de assédio contra Marcius Melhem, que corre em segredo de Justiça: “Há dores que não valem a pena carregar. Remoer é a pior coisa do mundo. Estou mais leve’’.

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