À frente da Prefeitura de Campo Grande desde abril de 2022, a prefeita Adriane Lopes (PP) deu uma guinada administrativa no último ano e já desponta com grandes chances de para estar no segundo turno das eleições deste ano de 2024.
Além disso, no ano passado, chegaram a comentar nos bastidores políticos que ela não conseguir pagar a folha do funcionalismo em dia, porém, a chefe do Executivo municipal pagou em dia e ainda antecipou o 13º salário, demonstrando que, apesar de pegar o “carro andando”, assumiu a direção e manteve a “viagem” de forma tranquila.
Nos quase dois anos como prefeita, Adriane Lopes venceu todas essas barreiras e, com o apoio da senadora Tereza Cristina (PP-MS) e dos demais senadores e deputados federais do Estado, bem como dos deputados estaduais, finalizou 2023 com chave de ouro ao antecipar, além do 13º salário, as folhas de novembro e de dezembro, pagando, em um mês, três folhas de pagamento no mês de dezembro.
Ela está com as contas em dia graças à redução dos gastos, mantendo o equilíbrio fiscal e, para este ano, já está com várias obras programadas, inclusive, com várias delas já em andamento.
Outra conquista da prefeita de Campo Grande foi a manutenção da harmonia com a Câmara Municipal, com o Governo do Estado, com o Tribunal de Contas, com a Justiça e com toda a classe política.
Na prática, Adriane Lopes deu um tapa na cara, com luvas de pelica, nos críticos que apostaram no seu fracasso e falavam que a então vice-prefeita não daria conta do recado, mas, pelo contrário, ela terminou o ano de 2023 de cabeça erguida como uma vencedora, com a popularidade em pleno crescimento.

Na avaliação do cientista político Antonio José Ueno, diretor-presidente do Grupo Ranking, a prefeita, está se firmando cada vez mais para estar no segundo turno das eleições municipais, porém, com a máquina administrativa nas mãos e com o apoio da classe política, dos empresários e, principalmente, dos evangélicos e dos bolsonaristas, as chances de ser reeleita cresceram exponencialmente na comparação com 2022, quando ela assumiu a Prefeitura da Capital.
“Pela pesquisa, a prefeita disputará de igual para igual com todos os outros pré-candidatos. Hoje, além do apoio político, ela tem bons secretários municipais, ganhou a confiança dos servidores, inclusive dos professores e enfermeiros, com que fechou um bom acordo salarial, enfim, melhorou muito a sua administração e vem conseguindo apoio cada vez maior dos campo-grandenses para continuar administrando o município”, declarou Tony Ueno.
Choque de gestão
Nos últimos meses do ano passado, a prefeita Adriane Lopes adotou uma nova postura de administrar o município e a mudança para melhor da forma de gerir a Capital já está lhe ajudando a conquistar mais espaço político junto ao Governo do Estado, à bancada federal de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional, à Assembleia Legislativa e à Câmara Municipal, mantendo uma boa interlocução com todos.
Um bom exemplo disso é que a prefeita cumpriu agenda em Brasília (DF), onde visitou integrantes da bancada federal em busca de recursos para viabilização de obras de infraestrutura, drenagem e pavimentação de diversas regiões do município. Além disso, a chefe do Executivo municipal de Campo Grande tratou de parcerias para aquisição de equipamentos para unidades de saúde e ambulâncias quatro e duas rodas – motolâncias -, além de colocar em pauta a Educação.
Com o objetivo de ampliar a capacidade de atendimento, a prefeita solicitou aos deputados federais o apoio para aquisição de equipamentos para unidades de Saúde da Capital, em especial para o Centro de Referência da Mulher Atendimento Materno-Infantil, inaugurado em setembro. Outras pautas também foram apresentadas, como por exemplo, a construção de praças e expansão da malha cicloviária do município.
Na oportunidade, a chefe do Executivo municipal destacou as potencialidades da capital de Mato Grosso do Sul, que deu um salto no avanço da inovação com a inauguração do Parque Tecnológico (ParkTec CG) e das novas oportunidades comerciais que surgem a partir das Rotas de Integração-Latino-americanas (Rilas) e da Rota Bioceânica.
Por Assessoria