Estudo destaca também qual o pilar ESG mais importante para as agroindústrias, cooperativas e propriedades rurais
Com o objetivo de mapear a efetiva adesão das empresas (cooperativas, propriedades e indústrias) de agronegócio às práticas ESG, a Ação Estratégica – Comunicação e Marketing no Agronegócio realizou uma ampla pesquisa.
O estudo “Agronegócio e os pilares do ESG” constatou que a maior parte das empresas de agronegócio, 59% delas, prioriza as pautas ESG e que o pilar ESG mais priorizado, por 45%, é o ambiental.
De acordo com Rodrigo Capella, diretor geral da Ação Estratégica – Comunicação e Marketing no Agronegócio, isso ocorre porque o pilar ambiental está na essência das empresas de agronegócio.
“Agroindústrias, propriedades e cooperativas respeitam o meio ambiente e preservam os recursos naturais. De acordo com a Embrapa, por exemplo, produtores rurais preservam 200 milhões de hectares. Eles também seguem à risca a Lei 12.651, o Código Florestal”, pontua Capella.
Qual o pilar ESG menos priorizado pelo agronegócio?
O levantamento aponta que o pilar ESG menos priorizado pelas empresas de agronegócio é o social. Capella explica que o principal motivo é que o “S” do ESG engloba o público interno e externo, além da utilização de várias disciplinas.“Esse contexto confere uma complexidade para as ações sociais. Um produtor rural, por exemplo, precisa se atentar às atividades dentro da porteira, junto aos seus colaboradores, e também fora da porteira, junto a sociedade. Cada público exige metodologias, atividades e objetivos específicos”, finaliza Capella.
