Quantas vezes se deparou com pessoas que surgem do nada dizendo querer uma coisa, mas na verdade tem intenções obscuras?
Pois é, como diz o ditado: Quem vê cara não vê coração. E pra complementar não sabe a real intenção e o preconceito que vem junto.
Muitas vezes, querem ser você, isso mesmo, mas isso não tem a ver com o que possui, pelo contrário, isso está ligado a quem você é.
Quem já passou pela situação de permitir que se aproximem de você, mas ao seu primeiro não, você se torna um ser desprezível aos olhos de quem ouviu essa palavra e lá começa o falatório.
O engraçado que pessoas assim acreditam que são o alecrim dourado e simplesmente por existirem tem o direito de possuir tudo e todos que assim desejam. Aí vem a pergunta: onde fica o direito do outro de querer ou não?
Uma coisa é verdade todos que estão nessa terra tem o direito de ser feliz, mas isso não quer dizer que para isso deva subjugar os outros para o seu próprio prazer e que a pessoa seja infeliz nesse processo.
Parem de usar as pessoas! A liberdade hoje está sendo confundida com libertinagem e não é assim que as coisas funcionam.
Onde está o amor ao próximo ensinado nas escrituras? Lições deixadas por Jesus e por tantos outros mestres durante as eras passadas, elas não podem ser descartadas e nem usadas de forma distorcida.
Como alguns dizem: que a mão esquerda não saiba o que a direita faz. O importante é ser a diferença que espera do mundo.
Lembre-se: antes de querer “impor guela abaixo” a sua verdade, preste atenção como você agiria se fizessem isso com você.
Não compare as pessoas pela misericórdia divina, ninguém é igual e muito menos estão no mesmo nível de entendimento e evolução.
Karol Costa