O melhor do mundo nos últimos 50 anos

… A extraordinária atuação de Messi, o maior jogador do mundo nos últimos 50 anos, é um retrato, uma celebração de semelhanças entre o craque e o homem, pela sobriedade e concisão. Os dois são minimalistas, de poucas palavras, sem exageros, sem desperdícios.

Messi andava em campo, distraído, discreto, como se não fosse importante, como na vida, à espera do momento certo de executar, com extrema técnica, o que desejava.

Messi não maradoniou, como dizem. Os dois continuam bem diferentes. Apenas ficou mais seguro, mais alegre ou menos triste, com a possibilidade de conquistar o sonho de ser campeão do mundo pela Argentina. Messi, como Pelé, na Copa de 1970, preparou-se bastante para brilhar e ser um eterno campeão.

Os companheiros de Messi, como os de Pelé, tiveram, além da admiração e da solidariedade, a consciência de que era preciso ajudá-lo, pois, assim, todos ganhariam com o sucesso dele.

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